07 de novembro de 2023

AWN – Alcoa Poços promove iniciativa para a Associação Maria Cinderela

Com a nova ação do Instituto Alcoa, Rede Mulheres da Acloa promove visita à Fábrica e ao Parque Ambiental e realiza bate-papo sobre os desafios do mercado de trabalho para as mulheres.


A Alcoa Poços de Caldas, por meio da Alcoa Women’s Network(AWN) – Rede de Mulheres da Alcoa, promoveu, em 18 de outubro, uma ação do VAMOS (Voluntários Alcoa Mobilizando a Sociedade) para a Associação Maria Cinderela, que atende meninas e mulheres de 12 a 21 anos com foco na inserção no mercado de trabalho e mentoria de carreira.

O grupo de participantes teve a oportunidade de participar de bate-papo, além de realizar visitas à Fábrica da Alcoa e também ao Parque Ambiental.

Marilda D’Ambrósio, coordenadora da Associação da Maria Cinderela, conta que desde o início do projeto, em 2015, recebeu apoio da Alcoa com investimentos em equipamentos e mobiliário, além de iniciativas culturais e ambientais. A contribuição que será complementada em breve com a doação de R$ 10 mil do Instituto Alcoa, será feito investimento em equipamentos de informática. “Essa ação permite que a gente expanda as nossas ações para atender cada vez mais mulheres e prepara-las para o mercado de trabalho”, afirma.

Durante a visita à Fábrica da Alcoa, as convidadas conversaram com Técia Acúrcio, gerente regional de Investimentos e Projetos de Capital do Brasil e líder regional da AWN, que apresentou a rede e outros grupos de inclusão para grupos sub-representados da empresa, compartilhando experiências pessoais e profissionais. “Esse momento é muito importante porque nos aproxima da comunidade. Mostramos como a Alcoa abraça a frente da equidade de gênero dentro da indústria”, destaca.

Ao longo do dia, o grupo também conheceu os processos da Fábrica com Rodrigo Acúrcio, engenheiro de Processo da Refinaria, participou de uma roda de conversas sobre carreira com Ana Regina Cavalcanti, gerente de Recursos Humanos e assistiu palestras sobre Relacionamentos Abusivos, com a psicóloga Meire Alves e Saúde da Mulher, com a médica Bárbara Vieira.

“Aqui eu me sinto acolhida. É um lugar em que consigo desabafar, porque tenho contato com meninas da minha idade, além de muito apoio. Acho fundamental passar por essas experiências para, futuramente, estar preparada para o mercado de trabalho”, disse Evelin Custódio, de 17 anos, que faz parte da Associação Maria Cinderela há quatro.