07 de julho de 2022

Plano de ação para segurança de lagoas envolve empresa, comunidades e organizações públicas em Juruti.

O objetivo é reforçar a prevenção e atualizar procedimentos por meio do Plano de Ações Emergenciais para Barragens de Mineração (PAEBM). 

 

A Alcoa aprimora continuamente procedimentos para garantir uma operação segura. Uma das premissas é garantir a atualização e a execução do Plano de Ações Emergenciais para Barragens de Mineração (PAEBM), que é um requisito legal da Agência Nacional de Mineração - ANM.  

Composto por seis lagoas e uma barragem, o sistema de disposição de rejeitos da Mina de Juruti, no oeste paraense, segue rigorosos controles de monitoramento, previstos na legislação vigente. Ele é monitorado e auditado por especialistas externos (empresas de consultoria) e por equipe técnica interna especializada.  

“Essa estrutura foi construída a partir de minuciosos projetos de engenharia, segurança e gestão ambiental. Além disso, também, utilizamos áreas já mineradas para construção das lagoas, evitando a abertura de novas áreas. A nossa operação possui um plano de emergência que rege diversas atividades de monitoramento e mitigação para gerenciar riscos”, informa o gerente-geral da Alcoa Juruti, Genesis Costa. 

O Plano de Ação atende a um dos principais objetivos da empresa: a segurança das pessoas – colaboradores e comunitários, que residem próximo do entorno da operação. Ele inclui a realização de simulados com equipes multidisciplinares de atendimento a emergências. 

A realização dos simulados de prevenção reforçam as relações da Alcoa com as comunidades por meio da transparência, respeito e diálogo construídos, a partir do programa de educação ambiental, que já aborda questões referentes à segurança nas lagoas. 

No mês de junho, em parceria com a Prefeitura, Defesa Civil Municipal e Estadual e Associações Comunitárias, a Alcoa realizou o primeiro simulado nível 3, que envolve evacuação da área, com a participação das comunidades. Os moradores de Jauari e Capiranga foram treinados e orientados para saber como agir, na possibilidade de um acidente com as lagoas.  

Dona Raimunda Pimentel destaca que é importante o contato da empresa e dos órgãos de segurança para transmitir informações, com o objetivo de preparar os comunitários para qualquer situação. “A comunidade está toda aqui reunida por que é importante pra todos nós, a gente fica alerta sobre tudo o que está acontecendo”, enfatiza ela ao participar do simulado, ocorrido no último dia 20 de junho. 

Como parte das ações de segurança, uma sirene foi instalada no Capiranga. Se em algum momento houver necessidade de evacuação, a sirene vai tocar emitindo a mensagem de alerta. 

Edir Lima lembra que participar do simulado permitiu ter a experiencia prática de como agir. Quando a sirene tocou em teste, os comunitários se reuniram, em um ponto de encontro, para seguir com os próximos passos que haviam sido orientados em reuniões anteriores. 

O sistema da Alcoa é classificado como de nível de risco baixo, considerando as características técnicas e estruturais, estado de conservação e procedimentos de segurança. De acordo com o critério ambiental, o rejeito produzido e estocado é classificado como inerte, ou seja, não é tóxico e não representa qualquer perigo ao meio ambiente. 

“Em Juruti, temos estruturas importantes que garantem a segurança da operação da Alcoa. O município está constantemente fiscalizando os procedimentos adotados pela empresa, em se tratando do sistema de lagoas e barragens, para garantir que esses padrões de segurança sejam cumpridos. Além disso, inspecionamos, também, a segurança em relação às comunidades”, atesta o coordenador de Proteção e Defesa Civil de Juruti, João Paulo Vieira. 

A responsabilidade adotada pela Alcoa permite que as operações sejam realizadas sob os mais elevados padrões de excelência, baseando-se em sólidos valores: Agir com integridade; trabalhar com excelência; cuidar das pessoas e liderar com coragem. 

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