“As iniciativas do IA despertam em nós o dever e o compromisso de transformar a vida das pessoas”

Completando 30 anos como colaborador da Alcoa, Gênesis Costa, gerente geral da Alcoa Juruti, divide como a atuação da empresa e do Instituto acompanharam seu desenvolvimento pessoal e profissional. 

A história de Gênesis Costa tem muita sinergia com a história do Instituto Alcoa. A trajetória do gerente geral da Alcoa Juruti começou há 30 anos, em 1992, quando foi contratado com apenas 15 anos para atuar como office boy na Alcoa Poços de Caldas, em Minas Gerais. Ele conta que, na época, o Instituto, que ainda tinha apenas um ano de existência, realizava ações mais voltadas ao voluntariado, e que ele passou a ouvir muito sobre o tema pois era o encarregado de coletar assinaturas para documentos. 

Ainda muito jovem, seu envolvimento com o tema foi acontecendo aos poucos. Ele recorda do lema “Eu faço e acontece” em uma das campanhas para incentivar a participação dos colaboradores da empresa, como as ações realizadas na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Poços de Caldas. 

O ponto de virada, entretanto, foi quando Gênesis foi convidado a participar do desenho da planta de Juruti, no Pará, um dos marcos de sua trajetória na Alcoa, bem como sua contratação pela empresa.

“Eu sempre tive um sonho de participar de um empreendimento ‘do zero’. Hoje tenho a felicidade de dizer que participei da concepção de Juruti, da fase do desenho da mina, depois da construção e também ajudei a colocar a operação para rodar, além de apoiar no crescimento da produção”, conta.  

Caminhos que se cruzam

Ao mesmo tempo em que ia crescendo como profissional, Gênesis também foi se desenvolvendo como pessoa, e viu importantes marcos em sua vida particular acompanharem momentos importantes da história na Alcoa. Sua primeira filha, que hoje está com 16 anos, nasceu quando ele decidiu participar do projeto em Juruti. Já seu segundo filho, hoje com 12 anos, nasceu quando a planta começou a operar. 

Engajamento

O gerente comenta que as ações da Alcoa e o envolvimento dos colaboradores nas diversas iniciativas promovem uma verdadeira transformação pessoal em cada um, o que, consequentemente, tem efeitos diretos nas comunidades e na sociedade. 

“Eu costumo dizer que tenho duas missões em Juruti. Tocar a operação e contribuir com a vida das pessoas da comunidade. Além das ações de voluntariado, eu, minha esposa e meus filhos realizamos outras ações comunitárias semelhantes às que o Instituto Alcoa desenvolve de apoio e ajuda humanitária. Eu acredito que as iniciativas do IA despertaram em nós o dever e o compromisso de, por meio do bem e de boas ações, transformar a vida das pessoas”, explica Gênesis. 

Esse movimento de engajar-se socialmente e apoiar aqueles que precisam desperta o olhar para o próximo, segundo o gerente. Para ele, trata-se de uma preocupação com o outro que vai muito além do assistencialismo. 

Ciclo virtuoso 

Gênesis fala por experiência própria que pessoas que ainda não se envolveram com alguma atividade de voluntariado podem ficar acanhadas em um primeiro momento. Entretanto, o gerente defende que depois de começar a se envolver nessas iniciativas, é praticamente um caminho sem volta. 

“Eu vejo isso não só em mim, mas em todos os nossos colaboradores, que parece que é algo que nos preenche e vai gerando aquela vontade de fazer mais. Você se solta e se inclui na sociedade. Isso é interessante, pois é uma corrente do bem. Várias pessoas vão se engajando e, quanto mais o fazem, mais querem fazer, e temos que cultivar isso.” 

Novas responsabilidades 

Às vésperas de completar 30 anos de casa, Gênesis foi convidado a participar do conselho do Instituto Alcoa. Ele conta que em sua primeira reunião, teve a oportunidade de ver o funcionamento sério e comprometido das pessoas que dão vida ao Instituto Alcoa e às ações por ele desenvolvidas. 

“Percebi, na primeira reunião, o cuidado com o patrimônio e a garantia de tomar as decisões para investir o capital nos melhores projetos. Além disso, as três prioridades que elaboramos - engajamento social, educação e geração de trabalho e renda - fazem todo o sentido para o que estamos vivendo atualmente. É algo que vai contribuir para um país, uma sociedade e um mundo melhor.” 

Gênesis comenta, ainda, sobre como esse posicionamento do IA diante da sociedade e de seus colaboradores mudou sua maneira de pensar. 

“Eu acredito que durante a vida, vamos acumulando experiência, conhecimento e oportunidades que nos são dadas para evoluir. Isso não vem por acaso, mas sim para conseguirmos impactar e transformar a vida das pessoas da sociedade na qual estamos inseridos. As ações que eu faço hoje, tanto do voluntariado quanto de estar no conselho do Instituto, são um aprendizado que quero levar pelo resto da minha vida.”